Judiciário do Estado inicia limpeza local após chuvas. Prazos voltam a correr dia 1º.
A situação no Rio Grande do Sul continua preocupante. A região enfrenta o desafio da água baixa em diversos rios e reservatórios, impactando a agricultura e o abastecimento de água potável. A população local está mobilizada para lidar com essa situação e buscar alternativas para garantir o acesso à água.
Com o nível reduzido das águas, a preocupação com o volume diminuído nos reservatórios aumenta. Medidas de economia e conscientização sobre o uso responsável dos recursos hídricos são essenciais para enfrentar esse cenário desafiador. É fundamental que a comunidade esteja unida para superar os desafios causados pelas águas recuadas e garantir a sustentabilidade ambiental da região. Rio Grande do Sul
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O estado do Arquivo Judicial de Porto Alegre inicia a semana com os processos espalhados pelo chão, em meio a um cenário de águas recuadas. As imagens revelam a situação caótica, com documentos e processos físicos espalhados em meio ao volume diminuído das águas. O Foro Central I foi duramente atingido, enquanto no Foro Central II as equipes já estão em ação para a recuperação do local.
Conforme a água baixa, uma força-tarefa dedicada à limpeza local tem sido essencial para lidar com a situação. Parte do data center foi realocada e está sendo mantida por geradores a óleo diesel, transportados por barcos devido ao fornecimento de energia elétrica inviabilizado por vários dias.
A equipe de comunicação do Tribunal está empenhada em apurar a situação dos processos físicos, uma vez que o sistema Themis permanece fora do ar, dificultando a identificação dos processos digitalizados. Enquanto isso, o presidente Alberto Delgado Neto e membros da Administração do Tribunal visitaram a sede para avaliar os danos e estabelecer prioridades para a restruturação.
A reestruturação do TJ é urgente, com a necessidade de restabelecer a energia elétrica para intensificar os trabalhos de limpeza e restruturação. A migração da plataforma jurisdicional para a nuvem foi agilizada pela equipe de tecnologia, garantindo uma solução mais segura e de capacidade ilimitada.
Os prazos processuais no RS serão retomados gradualmente a partir do dia 3 de junho, conforme o ato conjunto assinado pelo presidente do TJ/RS e pela Corregedora-Geral da Justiça. Nas comarcas afetadas por catástrofes climáticas, os prazos podem ser suspensos mediante solicitação do diretor do Foro à Corregedoria-Geral da Justiça.
A retomada das atividades judiciais é essencial, com a proibição de audiências presenciais em comarcas em estado de calamidade e a permissão de audiências virtuais em casos urgentes. O ato estabelece diretrizes claras para impulsionar os processos paralisados e limita a pauta das sessões das turmas recursais durante junho e julho de 2024.
Fonte: © Migalhas
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