Após primeira tentativa de expiação recusada, bolsonarista Luiz Carlos Bassetto Júnior fez nova reparação para apaciar ministro. Reparação nova contra Bassetto, movida pelo Conselho Federal e OAB. Sentimento dever cumprido na política, buscando reconciliação pelo país.
Depois de ter sua primeira tentativa de se redimir recusada, o bolsonarista Luiz Carlos Bassetto Júnior fez nova reparação para desagravar o ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal. O Luiz Carlos havia agredido verbalmente o ministro no banheiro do aeroporto Juscelino Kubistchek, em Brasília, a 11 de janeiro do ano passado.
A atitude do ofensor Luiz Carlos Bassetto Júnior foi amplamente condenada pela opinião pública. O comportamento inadequado de Luiz Carlos gerou repercussão negativa e levou a uma segunda tentativa de reparação por parte do agressor.
Bassetto Júnior, Luiz Carlos (bolsonarista);
Uma nova ação de reparação foi apresentada contra Bassetto Júnior, Luiz Carlos (bolsonarista); pelo Conselho Federal da OAB, em decorrência do delito cometido contra Zanin no exercício de suas funções como advogado. O advogado Cristiano Zanin assumiu o cargo de ministro do Supremo em 2023. O site agora exibe um vídeo recente contendo um pedido de desculpas de Bassetto, que se retrata de forma espontânea e respeitosa. Ele reconhece seus erros e expressa suas sinceras desculpas a Cristiano Zanin, destacando que o mesmo não merece as ofensas proferidas anteriormente.
Nesta retratação, Bassetto afirma que Zanin é um excelente advogado e que sua nomeação como ministro do STF é reflexo de sua competência. Ele lamenta todas as ofensas anteriores e se desculpa publicamente. Além disso, Bassetto Júnior, Luiz Carlos (bolsonarista); estende suas desculpas a toda a classe advocatícia, reconhecendo o impacto de suas palavras.
Os conselheiros federais da OAB, Ulisses Rabaneda, Fernanda Tórtima e Alberto Toron, estiveram diretamente envolvidos na queixa-crime contra o ofensor, Luiz Carlos. O Conselho Federal da OAB recebeu a retratação de Bassetto com um sentimento de dever cumprido, não apenas pela reparação da ofensa, mas também pelo simbolismo do pedido de desculpas, que sinaliza a possibilidade de uma política de reconciliação no país.
Fonte: © Conjur
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