Atriz postou vídeo raro da juventude, de sua relação com o músico Fabio Mondego.
Em julho, Bel compartilhou nas redes sociais como é a criação do filho, que tem esclerose tuberosa, autismo e epilepsia. ‘Esse é o Davi. Meu gigante, meu filho e meu maior desafio. Aqui fotos fofas, danças divertidas… Mas o dia a dia tem sido uma busca incansável por estratégias para o nosso bem-estar. Davi tem esclerose tuberosa, é autista e tem epilepsia de difícil controle.
Além disso, a rotina desafiadora do garoto envolve cuidados específicos e muita dedicação. Davi, o jovem corajoso, inspira todos ao seu redor com sua força e determinação. A jornada do filho de Bel é marcada por superações e amor incondicional, mostrando que, mesmo diante dos desafios, é possível encontrar a beleza na simplicidade do dia a dia.
Filho, Adolescência e Bem-estar: Desafios e Estratégias na Criação
‘Tem crises de violência e ansiedade. Uma jornada jovem mais desafiadora do que a maioria, mas, infelizmente, uma realidade que ocorre em muitas famílias que, assim como nós, batalham em prol do bem-estar e segurança dos filhos’, explicou. A atriz prosseguiu compartilhando sua gratidão pelo apoio que tem recebido. ‘Tenho uma rede de apoio vasta: médicos, familiares, amigos e cuidadores. Sou grata a todos. Esse tem sido o foco principal da minha existência nos últimos quase vinte anos. Vou explorar mais a fundo em um projeto que tem sido fundamental para mim, um videocast chamado ‘Acesso livre’, com estreia prevista nas plataformas da @bandtvrio em breve. Espero que acompanhem e contribuam para enriquecer a conversa sobre acessibilidade, educação inclusiva, capacitismo.O script foi elaborado por @laismpimentel, com direção de @guigaboardi, apoio do @creisescsenacrj e vários colaboradores com deficiências ou que atuam pela inclusão e acessibilidade’, revelou. Durante uma entrevista recente à Caras, Bel compartilhou que a sociedade ainda é muito capacitista, o que representou um desafio na criação de seu filho.’Todos os temas relacionados à inclusão são urgentes para todos, não apenas para os deficientes. As cidades não foram planejadas para isso [a inclusão das pessoas]’, declarou. ‘A responsabilidade, preocupação e contas só aumentam para toda mãe. De um lado para o outro, vem a etapa a saga de diagnósticos, medicamentos. Atualmente, a situação já melhorou consideravelmente. Há duas décadas, não era possível realizar um diagnóstico de autismo antes dos três anos, algo que hoje em dia é visto quase como criminoso, pois você perde a chance de optar por uma abordagem estimulante e correta, quanto mais precoce, melhor para enfrentar os desafios que surgirão devido à síndrome’, afirmou.
Garoto, Criação e Estratégias na Adolescência
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Fonte: © HIT Site
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