Presidente Lula’s goal: criar G20 alliance forcefully, main task at G20 presidency. Previous implementation of anti-food crisis support at reunion. Nations facing precarious food situation need apoio técnico-logístico. Organismos internacionais ensure Aliança funcionamento during G20.
O governo brasileiro está otimista com a possibilidade de os representantes do G20 chegarem a um consenso esta semana em relação aos detalhes técnicos para o estabelecimento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. A proposta, apresentada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa combater a fome e a pobreza, sendo esta a principal meta do Brasil durante sua liderança rotativa no grupo das 20 maiores economias do mundo. O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Wellington Dias, terá a responsabilidade de conduzir a terceira reunião da força-tarefa do G20 para debater a implementação desta importante iniciativa.
Além disso, o governo brasileiro também está engajado em fortalecer a cooperação internacional no âmbito da segurança alimentar global, em sintonia com a missão da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Nesse sentido, o Brasil tem buscado parcerias estratégicas com organizações como a Global Food Security Alliance para promover ações conjuntas e eficazes no combate à fome e à pobreza em escala mundial. A colaboração entre essas entidades é fundamental para garantir que a segurança alimentar seja uma realidade para todos, reafirmando o compromisso do Brasil com a erradicação da fome e da miséria.
Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza: Implementação e Força da Iniciativa
O encontro que aborda a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza ocorre entre os dias 21 e 24 de maio, na cidade de Teresina, localizada no estado do Piauí. A situação de precariedade alimentar atinge mais de 280 milhões de pessoas ao redor do mundo, conforme apontado em um relatório da ONU. Macron tem uma visita agendada ao Brasil entre os dias 26 e 28 de março, em meio a divergências com Lula, ex-presidente do país.
O primeiro-ministro do Japão destaca a importância do desenvolvimento sustentável da Amazônia como um objetivo crucial. Em uma entrevista exclusiva a este blog, o ministro expressa otimismo em relação à evolução das negociações com outros países e organismos internacionais que participarão da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza. Ele ressalta os avanços registrados em reuniões anteriores e a perspectiva positiva de consenso em termos técnicos durante o encontro atual.
Teresina surge como um possível cenário para a celebração do entendimento dos termos técnicos para a Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, conforme mencionado pelo ex-governador do Piauí. A aliança, que terá sua base no G20, terá autonomia em seu funcionamento, não dependendo exclusivamente do grupo para operar. Wellington Dias destaca a contribuição de países ricos, fundações e setor privado no financiamento da iniciativa, além do apoio técnico e logístico às nações em situação de vulnerabilidade alimentar que desejam se juntar à aliança.
Países como o Brasil podem oferecer suporte por meio de conhecimento técnico e parcerias, especialmente na área da agricultura. Recursos significativos já estão disponíveis para enfrentar o problema, em grande parte provenientes de organismos internacionais que atuam nesse setor, como a FAO e o Banco Mundial. A proposta de trocar dívidas de países mais pobres por investimentos em infraestrutura ainda gera divergências, exigindo diálogo contínuo.
Após o encontro em Teresina, os termos técnicos da aliança serão levados para uma reunião mais abrangente no Rio de Janeiro, marcada para o dia 24 de julho. Nesse encontro, representantes dos ministérios das Finanças, Desenvolvimento Social e Relações Exteriores de todos os países do G20 estarão presentes. A expectativa é que o presidente Lula participe dessa reunião, que deve finalizar os detalhes da implementação da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza.
Fonte: @ CNN Brasil
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