Artista de 36 anos comenta sobre como a filha mais velha lida com a chegada da nova irmãzinha, contando histórias sobre disputa de espaço e conquistas.
Reservados nas mídias sociais,gênero da filha caçula. ‘Sempre comento sobre reutilizar roupa, não é mesmo? Aproveito da minha filha mais velha e das amigas, acho super bacana, afinal as roupas carregam histórias e reviver essas mesmas roupinhas faz todo sentido, mas também é ótimo ganhar peças novas’, começou ela.
No entanto, a chegada da irmãzinha mais nova trouxe ainda mais alegria para a família. A pequena criança já é muito amada por todos, e a expectativa de ver as duas filhas juntas é imensa. ‘Mal posso esperar para ver a interação entre as duas, será incrível’, disse ela, radiante com a nova fase que se inicia.
Reflexões sobre a relação entre irmãzinha e filha mais velha
No universo da maternidade, é comum ouvirmos histórias sobre a disputa de espaço entre irmãos, especialmente quando se trata da chegada de uma irmãzinha. A minha filha mais velha não escapou dessa dinâmica, e tenho refletido bastante sobre como lidar com os ciúmes e as emoções que surgem nesse contexto.
Muitas pessoas comentam que seus filhos não sentiram ciúmes, o que é louvável, mas cada criança é única, não é mesmo? A minha experiência tem me mostrado que é fundamental estar atenta às necessidades individuais de cada uma delas.
Em meio a essa jornada, tenho observado regressões que são perfeitamente normais, como o retorno a comportamentos de fases anteriores. Minha filha mais velha, que já havia conquistado certa autonomia, às vezes demonstra a necessidade de voltar a ser o bebê que um dia foi, enquanto tenta processar seus sentimentos.
Uma das conquistas que já tivemos em casa foi ela dormir sozinha. Após nosso ritual de leitura noturna, estabelecemos o combinado de que eu sempre volto em 5 minutos. Essa regra tem funcionado bem para ela e para nós.
No entanto, em meio a uma dessas noites tranquilas, surgiu uma questão que mexeu comigo. Minha filha, ainda adormecida, me perguntou como saberia se eu voltaria. Foi nesse momento que lembrei de algo que ouvi sobre o ‘nó da confiança’. Instituímos juntas esse gesto simbólico: quando retorno e ela já está dormindo, faço um nó na colcha para que, ao acordar, saiba que estive ali.
Essa estratégia simples tem sido eficaz e pode ser útil para outras mães que enfrentam situações semelhantes. A confiança é a base de nossa relação, e pequenos gestos como esse fortalecem ainda mais os laços entre nós.
A experiência de ser mãe me ensina a cada dia sobre a importância de compreender as nuances das relações familiares e a delicadeza de lidar com as emoções das crianças. A jornada de criar irmãos é repleta de desafios, mas também de momentos de cumplicidade e amor que enchem nossos corações de gratidão.
Fonte: © HIT Site
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