Pare de culpar o metabolismo; com essas adaptações na rotina, a perda de gordura e massa muscular ficará mais fácil.
Com o avanço da idade, principalmente após os 30 anos, diversas pessoas enfrentam um desafio maior para perder a barriga e frequentemente atribuem essa dificuldade à diminuição do metabolismo e a outros aspectos relacionados ao envelhecimento. Contudo, é importante entender que apenas culpar o metabolismo não resolve a situação, não é mesmo?
Além disso, para perder peso de forma eficaz, é fundamental adotar hábitos saudáveis que ajudem a reduzir a gordura abdominal. Perder a barriga requer disciplina e uma alimentação equilibrada, pois somente assim será possível alcançar os resultados desejados. Lembre-se: a persistência é a chave!
O Impacto da Idade na Perda de Barriga
É verdade que, com o passar dos anos, o metabolismo tende a desacelerar, especialmente após os 30 anos. No entanto, essa mudança está ligada a diversos fatores, como a perda de massa muscular, alterações hormonais e a diminuição da prática de atividades físicas. A nutricionista Thays Pomini ressalta que, embora algumas pessoas enfrentem dificuldades para emagrecer nessa fase, o principal desafio não é a idade em si. ‘Aos 30 anos, há uma tendência à perda de massa muscular, e com menos músculos, o gasto de energia é reduzido’, explica. Apesar disso, ela afirma que, nessa faixa etária, isso ainda não é tão significativo a ponto de comprometer a perda de peso. ‘Esses fatores têm um impacto muito maior na terceira idade’, completa.
Alterações Necessárias para Perder Barriga
Para aqueles que desejam perder barriga, é fundamental realizar ajustes no estilo de vida. Com a orientação da nutricionista Thays Pomini, o MinhaVida elaborou uma lista de mudanças que podem ser implementadas na rotina para ajudar na redução da gordura abdominal após os 30 anos. Confira as recomendações da especialista!
1. Gerenciando o Estresse para Emagrecer
É importante aprender a administrar o estresse, uma vez que essa fase da vida é repleta de trabalho e obrigações, o que pode resultar em situações estressantes frequentes. ‘O estresse eleva o nível de cortisol, um hormônio que está diretamente ligado ao acúmulo de gordura abdominal. Além disso, a falta de sono adequado também afeta o metabolismo e os hormônios que controlam a fome e a saciedade’, afirma Thays. Portanto, encontrar maneiras de relaxar, como meditação, respiração profunda e exercícios regulares, é essencial para auxiliar na queima de calorias.
2. Reduzindo o Consumo de Alimentos Ultraprocessados
Os alimentos ultraprocessados, que passam por múltiplos processos industriais e contêm aditivos para serem comercializados, devem ser evitados ao máximo. Exemplos incluem biscoitos, salgadinhos de pacote e refeições congeladas. Esses produtos são verdadeiras ‘bombas calóricas’, repletas de açúcar, sal e gordura. Em vez disso, priorize uma alimentação composta por alimentos saudáveis e in natura. ‘Mudanças no estilo de vida são cruciais não apenas para o emagrecimento, mas também para melhorar a qualidade de vida. Uma dieta equilibrada, rica em frutas, vegetais, proteínas magras, grãos integrais e gorduras insaturadas, é o que deve ser priorizado para emagrecer’, orienta Thays.
3. A Importância do Treino de Força
Incorporar exercícios de força, como a musculação, é uma excelente estratégia para preservar e aumentar a massa muscular, o que, por sua vez, acelera o gasto calórico em repouso. Além disso, o treino de força é benéfico para tonificar a região abdominal e melhorar a postura, resultando em uma aparência mais definida. ‘Se possível, é quase obrigatório realizar alguma atividade física, incluindo o treinamento de força, que é fundamental para construir e manter a massa muscular’, conclui a nutricionista.
Fonte: @ Minha Vida
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