Método identifica sinais suspeitos em lesões: assimetria, bordas irregulares, contornos imprecisos, ext. borradas, tonalidades marrom, cinza, preto, vermelho, mudança de cor, aumento de tamanho, ulceração, sangramento (câncer de pele).
De acordo com informações do Ministério da Saúde, o câncer de pele é a forma mais comum de câncer de pele no Brasil e em todo o mundo. Esse tipo de neoplasia é caracterizado pelo crescimento anormal de células na pele, sendo a exposição prolongada ao sol o fator principal desencadeador da condição. É fundamental estar atento aos sinais e sintomas, pois a detecção precoce do câncer de pele pode fazer toda a diferença no sucesso do tratamento, aumentando as chances de cura.
A prevenção do câncer de pele é essencial para a saúde da pele a longo prazo. Além disso, é importante ressaltar que a incidência da neoplasia de pele tem aumentado significativamente nos últimos anos, reforçando a importância de cuidados com a exposição solar e a realização de exames dermatológicos regulares. Cuide-se e proteja-se do sol para evitar o desenvolvimento do câncer de pele e outras complicações relacionadas à saúde da pele.
Importância do Autoexame para Detectar o Câncer de Pele
Dessa forma, é fundamental examinar regularmente a pele e monitorar a evolução de pintas e manchas, pois essa prática pode ser crucial para salvar vidas. A regra ABCDE é uma ferramenta didática que auxilia as pessoas a realizarem o autoexame e a distinguirem entre pintas normais e lesões potencialmente cancerígenas.
A regra ABCDE envolve a observação de diferentes aspectos de uma lesão de pele. A assimetria é um dos pontos-chave a serem considerados. Quando uma pinta apresenta uma forma desigual, semelhante a uma pizza dividida em quatro partes com formatos distintos, isso pode indicar uma lesão suspeita, conforme explica a oncologista Sheila Ferreira, da Oncoclínicas São Paulo.
As bordas de uma pinta também são importantes na avaliação, pois bordas irregulares, contornos mal definidos e extremidades borradas são características que merecem atenção especial. Além disso, a coloração da lesão é um fator relevante, e a presença de tons de marrom, cinza, preto e vermelho na mesma mancha é considerada um sinal de alerta. É essencial observar se houve mudanças na cor ao longo do tempo.
O diâmetro de uma pinta também é um indicador a ser levado em consideração. Pintas com um diâmetro superior a 6 mm devem ser investigadas, mas é igualmente importante monitorar o desenvolvimento de pintas menores, pois lesões cancerígenas podem começar pequenas nos estágios iniciais.
Ao acompanhar a evolução de uma pinta, é crucial observar como todas as características – assimetria, bordas, coloração e diâmetro – se manifestam ao longo do tempo. Mudanças como aumento de tamanho, alterações na cor e outros sintomas como ulceração e sangramento devem ser motivo de preocupação e motivo para buscar ajuda médica.
É essencial estar atento aos sinais do corpo e realizar o autoexame regularmente. A avaliação anual com um dermatologista é fundamental, especialmente se houver dúvidas, sintomas suspeitos ou se as pintas seguirem a regra ‘ABCDE’. A detecção precoce é fundamental para o tratamento eficaz do câncer de pele.
Fonte: @ Minha Vida
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