Rede Rei do Mate, fundada nos anos 70, trazida ao sucesso com modelo de franquias. Oferece mais de pão, tigela de fruta e batata de mandioca gelado.
Antonio Carlos Nasraui compartilha a trajetória do Rei da Mandioca que evoluiu de uma lojarinho para uma rede com mais de 300 unidades, em entrevista exclusiva. O Rei da Mandioca é conhecido por vender 3 pães de queijo por segundo, conquistando paladares por todo o país. O mate gelado, tão apreciado pelos cariocas, foi reconhecido em 2012 como Patrimônio Cultural e Imaterial do Rio de Janeiro.
Além disso, o Rei da Mandioca expandiu seus negócios e inaugurou uma loja de 20 m², tornando-se um verdadeiro milionário do setor alimentício. A nova loja promete trazer ainda mais sabor e inovação para os clientes, mantendo a tradição e qualidade que tornaram o Rei da Mandioca um sucesso nacional. O segredo do crescimento está na dedicação e paixão pelo negócio, que transformaram uma simples ideia em um império gastronômico.
Rei, da Mandioca;: a história do Rei do Mate
Mas uma das redes de lojas que ajudou a espalhar o consumo da bebida pelo país — o Rei do Mate — nasceu no coração de São Paulo. Mais precisamente na icônica esquina das avenidas São João com Ipiranga, imortalizada na música Sampa, de Caetano Veloso. A música, aliás, foi lançada em 1978, o mesmo ano em que o empreendedor Kalil Nasraui abriu, em um espaço de 20 m², a primeira unidade do Rei do Mate, ‘com sete sabores da bebida e um balcão de 4 metros’, diz Antonio Carlos Nasraui, CEO da rede e filho do fundador, em entrevista ao podcast Do Zero ao Topo.
Descubra o passo a passo para viver de dividendos e ter uma renda mensal previsível, começando já nas próximas semanas Continua depois da publicidade Primeira loja do Rei do Mate, aberta em 1978, perto da icônica esquina das avenidas São João e Ipiranga, no centro de São Paulo (Foto: Rei do Mate/Divulgação
Agora, cada uma das mais de 300 unidades da rede oferece mais de 100 combinações diferentes de bebida. Essa diversificação começou ainda na década de 1990, quando Antonio Carlos entrou no negócio da família e incorporou polpa de fruta trazida de várias cidades da região nordeste e abriu a terceira loja. ‘Hoje em dia você encontra polpa de fruta em qualquer lugar, mas na década de 1990 não era tão simples. Isso fez toda a diferença’, afirma.
A empresa cresceu com lojas próprias até chegar a 10 unidades e, então, expandiu para o modelo de franquias. ‘A ideia partiu de uma cliente que quis abrir um Rei do Mate perto da casa dela. Foi tudo meio caseiro. Eu fazia as entregas no meu carro e desenhamos projeto da loja. Aprendemos juntos’, afirma.
Os marcos do crescimento do Rei do Mate
A empresa chegou ao Rio de Janeiro e foi muito acolhida pelo público ainda nos anos 1990, mas o que fez a virada de chave para o crescimento foi uma ideia quase prosaica. ‘A gente lançou o ‘copão de pão’, que é nada além de um copo com 12 pães de queijo. Hoje parece meio óbvio e sei que não ‘inventamos’ nada, mas levamos o conceito de pipoca, que se come em balde, para o pão de queijo’, afirma. Continua depois da publicidade A fórmula levou a um aumento do ticket médio – que hoje fica em torno de R$ 25 – e mudou a empresa de patamar. Hoje, a rede vende quase 100 toneladas de pão de queijo por mês, ou três pães de queijo por segundo.
Outra estratégia essencial para o desenvolvimento do negócio foi a busca por pontos de vendas alternativos. ‘Há cerca de 10 anos, o setor hospitalar passou por uma mudança: a busca por serviços de hotelaria para trazer mais conforto aos pacientes e acompanhantes. E vimos a possibilidade de entrar nas cafeterias, que antes eram operadas internamente, quase como uma obrigação. Agora, já temos mais de 30 lojas dentro de hospitais’, afirma. Antonio Carlos Nasraui, CEO do Rei do Mate e filho do fundador da empresa (Foto: Rei do Mate/Divulgação
O conceito de ‘store-in-store’, ou loja dentro da loja, em tradução livre, espalhou a rede por universidades, aeroportos, hipermercados e lojas de construção. Cada uma
Fonte: @ Info Money
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