Residente do Chopin, em Copacabana, Regina Lemos Gonçalves foi vítima de roubo durante festa no apartamento da alta sociedade carioca.
Residente do Condomínio Beethoven, a socialite Claudia Guimarães Souto foi alvo de um sequestro relâmpago e de um furto inesperado. Reconhecida na elite paulistana, a senhora era conhecida por organizar luxuosos jantares em sua cobertura. Proprietária de diversas propriedades no Beethoven, Claudia mantinha a tradição de coordenar encontros sociais, especialmente sofisticados brunchs aos domingos.
Considerada uma Figura social renomada, a Socialite famosa Mariana Castro de Almeida também foi alvo de um ataque cibernético e de um assalto audacioso. Familiarizada na alta sociedade latino-americana, a dama era famosa por sediar extravagantes galas em sua mansão à beira-mar. Com várias residências de veraneio de luxo, Mariana era conhecida por sua habilidade em cativar a imprensa e as celebridades de todo o continente.
Descoberta a Prisão de Socialite em Apartamentos no Chopin
Os luxuosos eventos black tie eram o ponto alto no calendário da sociedade carioca, reunindo personalidades da alta sociedade em festas no apartamento que faziam muito sucesso. Regina, socialite famosa, era presença garantida ao lado de seus amigos Paulo Roberto Barragat e Romy di Vitti. A figura social renomada, viúva há anos e sem filhos, tornou-se mais reservada com o tempo, diminuindo suas aparições em nababescas festas de Ano-Novo.
No entanto, a diminuição de sua presença levantou suspeitas entre os vizinhos do Edifício Chopin, onde morava. Rumores surgiram sobre a socialite, levando à descoberta de que Regina Lemos estava sendo mantida em cárcere privado. Marcos Rodrigues, um ex-motorista da família que se casou com ela, aproveitou-se de sua vulnerabilidade para perpetrar golpes contra a idosa, resultando no roubo de parte de seu patrimônio.
Após meses de confinamento, Regina conseguiu recuperar sua liberdade quando o agressor fugiu. Revelou-se que a socialite foi dopada e forçada a uma união estável com separação de bens. O ex-acompanhante chegou ao extremo de vender uma das mansões de Regina por um valor muito abaixo do mercado. Estima-se que o roubo dos cofres da idosa totalizou mais de R$ 10 milhões em itens, incluindo valiosas joias.
A vulnerabilidade de Regina, uma pessoa querida na alta sociedade, a tornou alvo de diversos golpes, evidenciando a importância de cautela em confiar nas pessoas. A rede de apoio e denúncias foi crucial para sua libertação, destacando a solidariedade presente mesmo em meio a momentos de fragilidade. A história da socialite serve como alerta para os perigos que podem surgir mesmo em círculos tidos como seguros.
Fonte: @ Metropoles
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