Balanço de Defesa Civil: 10 mortos, 11 feridos; 21 desaparecidos; 19.1mil pessoas afetadas. Histórico: maior desastre, pessoas, prefeituras, condições de segurança, áreas de risco: transbordamento, rios, deslizamentos. Obitos: temporal, dez; feridos, onze; desaparecidos, vinte e um.
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, alertou nesta quarta-feira (1º) que os estragos das chuvas que afetam o estado sinalizam a ‘maior desastre da história’ gaúcha em relação aos danos materiais. De acordo com Leite, a situação é ‘mais séria’ do que a ocorrida no ano anterior, quando as inundações resultaram em mais de 50 óbitos e altos prejuízos.
A atual desgraça provocada pelas chuvas no Rio Grande do Sul preocupa não apenas as autoridades, mas toda a população, que se une para enfrentar a calamidade em curso e evitar mais danos. As cenas de desastre revelam a urgência em medidas de prevenção e socorro, diante do cenário desafiador que se apresenta.
Despespero frente ao desastre da calamidade
Infelizmente, a situação desastrosa que assola nosso estado é incomparável. Tragicamente, este desastre supera em escala o ocorrido no ano anterior, conforme anunciou o governador em coletiva realizada em Porto Alegre. Os números divulgados pela Defesa Civil estadual revelam que já são dez vítimas fatais e pelo menos 11 pessoas feridas, com outras 21 ainda desaparecidas, em meio a um cenário de desgraça generalizada. Mais de 19,1 mil pessoas foram atingidas nos diversos municípios, sendo que 3.416 precisaram deixar suas moradias em busca de abrigo, enquanto 1.072 indivíduos foram alojados em instalações públicas por falta de alternativas.
Cenário caótico: o desastre da calamidade
A desgraça se estende por 114 prefeituras afetadas, que reportaram danos decorrentes de alagamentos, transbordamento de rios e deslizamentos de terra. O governador destacou a gravidade da situação, comparando-a a um estado de guerra e caos. Alertou ainda sobre a complexidade das operações de resgate, enfatizando a importância de que a população busque condições de segurança, principalmente nas áreas de risco identificadas.
Precaução em meio à desgraça: riscos iminentes
A preocupação central é com os deslizamentos de terra que vêm ocorrendo em várias regiões do estado, somada à vigilância das barragens em caso de transbordamento. O governador ressaltou a necessidade urgente de evacuar as áreas de risco e manter vigilância constante diante da possibilidade de deslizamentos e transbordamentos de rios, evitando assim uma catástrofe ainda maior.
Ameaças persistentes em meio ao desastre histórico
Durante a coletiva, foi divulgada uma lista preliminar das cidades que corriam risco em virtude das enchentes iminentes. Em um esforço para minimizar a tragédia, o governador apelou para que a população que vive em áreas vulneráveis tome ações preventivas, deixando suas residências e buscando locais seguros, longe do perigo de enchentes, especialmente em encostas suscetíveis a deslizamentos devido ao solo encharcado.
Esforços conjuntos diante do desastre iminente
O governador mencionou a comunicação mantida com o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, que manifestou intenção de visitar a região afetada. Além do apoio federal e das Forças Armadas, foi solicitada a atuação especializada daqueles com treinamento adequado para lidar com situações extremas de caos e desastre, demandando capacitação específica e equipamentos para realizar com êxito as operações de resgate.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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