Ex-CFO empresa: Diego Barreto substitui Fabrício Bloisi. Lidera Prosus. Trata de movimentos, estruturais, transformacionais, agenda, ecossistema, restaurantes, pets, farmácias, estratégia, análise, mercado, política pública, disputas, interoperabilidade, portabilidade.
A continuidade na liderança do iFood foi assegurada com a transição suave de Diego Barreto para o cargo de CEO. Após atuar como CFO desde 2018, Barreto agora assume o posto de Fabrício Bloisi, evidenciando a preparação e planejamento prévio para essa mudança. As discussões sobre a sucessão na empresa já estavam em andamento desde 2020, demonstrando a preocupação da equipe em garantir a continuidade e o crescimento sustentável do iFood.
A escolha de Barreto para a posição de CEO reflete a busca por estabilidade e consistência na gestão da empresa. Sua trajetória como CFO e a integração ao time de liderança ao longo dos anos o tornaram uma escolha natural para manter a continuidade do trabalho realizado até então. Com essa transição, o iFood reafirma seu compromisso com a inovação e a excelência em seus serviços, mantendo-se firme em sua missão de transformar a maneira como as pessoas se alimentam. movimentos
Continuidade e Estabilidade no iFood
‘E a agenda que Barreto quer promover no cargo de CEO do iFood é a de continuidade e estabilidade, embora a experiência dentro da empresa permita a ele fortalecer o ritmo de evolução do ecossistema e reforçar pautas regulatórias relevantes para a empresa, como a linha de benefícios.’
Em 2020, já havíamos observado movimentos estruturais e transformacionais no iFood. Isso gerava em Fabrício uma necessidade de se preparar para um eventual movimento, se algo acontecesse’, diz Barreto em entrevista exclusiva ao InfoMoney. ‘De lá para cá, minha responsabilidade foi melhorar no que eu era bom e corrigir minhas limitações.’
As coisas esquentaram quando uma mudança de Bloisi para a Prosus, holding de investimentos em tecnologia do grupo Naspers e controladora do iFood, começou a ser discutida há 45 dias. O executivo ficou próximo de Bloisi durante o movimento de saída do antigo CEO, especialmente após a assinatura do termo de confidencialidade.
Continuidade e Consistência
Segundo Barreto, a ida de Bloisi à Prosus não tem relação com uma gestão de desempenho ou risco sobre o setor. ‘A ida do Fabrício tem a ver totalmente com a exportação da forma de operar que nós criamos aqui’, afirma. Segundo ele, o iFood é referência em inovação e inteligência artificial generativa dentro do grupo, que possui atuação mundial.
Segundo o novo CEO do iFood, a dança das cadeiras entre controladora e controlada gera um ‘componente de continuidade’ no que o iFood tem feito nos últimos anos. Nos próximos 12 a 24 meses, a tendência é de um fortalecimento da estratégia de ecossistema baseado na (mais madura) vertical de restaurantes, além das de pets e farmácias.
Transformações e Continuidade
Dentro da empresa, o executivo não cumpria apenas demandas de CFO. Barreto esteve próximo às estratégias que a companhia aplicou nos últimos anos, além de olhar para análise de mercado e políticas públicas. Com a sua ida ao cargo de CEO, passam a ocupar as posições de vice-presidentes os ex-diretores sênior Gustavo Mendes, como CFO, e Lucas Pittioni, para políticas públicas e M&A.
Divergências sobre benefícios: Barreto chega ao cargo de CEO durante uma disputa entre empresas de benefícios, como o braço da companhia iFood Benefícios, e incumbentes do mercado, como Alelo e Ticket, sobre o Programa de Alimentação ao Trabalhador (PAT). ‘Estamos trabalhando junto ao governo federal para poder finalizar a implementação da interoperabilidade e da portabilidade’, diz.
A Lei 14.442, de 2022, definiu um conjunto de mudanças ao mercado, como a implementação do arranjo aberto (interoperabilidade) e a possibilidade de portabilidade, ou seja, o trabalhador poderá escolher qual empresa estará vinculada ao seu vale-alimentação ou refeição. Essas novas diretrizes estão em fase de implementação pelo Ministério do Trabalho.
Fonte: @ Info Money
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