Em tempos de lotação de unidades de saúde, compreender quando uma visita aumenta riscos para bebes e crianças é essencial. Temas: alterações (temperatura, incidência, doenças respiratórias), desnecessárias visitas, sinais de alerta (superlotação, filas de espera, queda, consideráveis alturas), inadequados atendimentos, hidratação, manchas avermelhadas (petéquias), dor de cabeça (dengue, alta fever), primeiros passos (queda, tombo), micro-organismos contaminados.
A cada ano, com a chegada do outono, os pronto-assistência se tornam mais movimentados. Isso acontece devido às variações de temperatura, que contribuem para o aumento de casos de doenças respiratórias, resultando em sintomas como tosse, coriza e febre, especialmente entre os pequenos pacientes.
Em situações urgentes, é fundamental buscar atendimento médico especializado. Em casos de emergência, os serviços de emergência dos hospitais estão preparados para oferecer o auxílio necessário. Não hesite em procurar ajuda profissional caso os sintomas persistam, prioritizando a saúde e bem-estar.
A Importância do Pronto-Assistência em Casos de Emergência
Mas, enfim, como reconhecer o momento crucial de buscar o pronto-socorro?Pediatras frisam que evitar idas desnecessárias ao hospital pode prevenir riscos, pois expõe os pequenos a um ambiente potencialmente contaminado com micro-organismos, contribuindo para o aumento das filas e superlotação das unidades de saúde.Alguns profissionais de saúde estimam que mais da metade das idas de crianças aos serviços de emergência não seriam essenciais.Idas sem necessidade ao hospital podem colocar as crianças em perigos.Então, é essencial estar atento aos sinais de alerta que indicam a urgência de recorrer ao pronto-assistência, como febre persistente
Foto: Marija/Adobe Stock
Serviços de Atendimento Médico de Emergência e Sinais de Alerta
Para ajudar a diferenciar o que demanda uma intervenção imediata e o que pode ser monitorado em casa, especialistas recomendam atenção aos sinais de alerta que indicam a imprescindibilidade do atendimento no pronto-socorro:
Febre alta e persistente: caso a febre persista por mais de três dias, mesmo com medicamentos antitérmicos, é crucial buscar auxílio médico;Falta de ar: observar se a criança apresenta dificuldades respiratórias, respiração acelerada ou tonalidade azulada nas extremidades;Dor abdominal intensa que não cede com analgésicos;Vômitos persistentes, podendo levar à desidratação, exigindo atendimento e hidratação adequados;Manchas avermelhadas (petéquias);Cefaleia, especialmente em situações de dengue, merece atenção, sobretudo se persistente;Quedas: avaliação necessária para crianças pequenas que batam a cabeça, ou para as maiores que vomitem após queda de altura considerável.
Avaliação e Recomendação de Médicos Especializados
Thais de Mello Cesar Bernardi, intensivista pediátrica e coordenadora médica da UTI pediátrica do Hospital da Criança em São Paulo, destaca a importância de consultar o pediatra da criança antes de rumar ao pronto-socorro.’O recomendado é comunicar ao pediatra sobre o estado da criança para que ele decida se é necessário levá-la ao pronto-socorro’, explica.Esse procedimento, segundo ela, pode minimizar a superlotação nas unidades de saúde e garantir o cuidado adequado para a criança. ‘Notamos, especialmente nesse período, um aumento nas buscas pelo pronto-socorro, o que resulta em superlotação e demora no atendimento.Angustie
Fonte: @ Estadão
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