Pedro Scooby e Lucas Chumbo, junto com outros surfistas de ondas gigantes, viajaram 24 horas para ajudar nas rescues de vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. Conversaram pela primeira vez sobre o assunto. 360 feridos, 203.8mil pessoas desalojadas. Movimento em grupos usando WhatsApp. Utilizaram equipamentos de resgate de ondas gigantes. Ge e Burle Marinho comprometidos. Pedro, Scooby e outros profissionais gerenciando riscos em automóveis transportados.
Levaram mais de 24 horas de deslocamento. De São Paulo, partiram seis motoaquáticos, 20 indivíduos e ao menos seis automóveis levados pela rodovia para ajudar no auxílio às vítimas das chuvas no Rio de Janeiro. A aventura teve início no domingo. Na segunda-feira, Gabriel Medina e Adriano de Souza, atletas de surf campeões mundiais, trocaram impressões sobre o tema pela primeira vez.
Em meio à solidariedade, o resgate organizado foi fundamental. A união de esforços trouxe ajuda necessária para amenizar o impacto das adversidades climáticas. O trabalho em equipe fez a diferença, mostrando a importância da empatia e da colaboração em situações de emergência. A atuação rápida e coordenada foi crucial para garantir que canalizassem ajuda às comunidades afetadas de forma eficaz.
Ajudando o povo do Sul em momentos difíceis
O surfista Burle Marinho compartilhou como surgiu a ideia de ajudar as vítimas das chuvas no Rio Grande do Sul com sua expertise em resgates de ondas gigantes. Ele lembrou de uma conversa com Lucas, ressaltando o potencial de sua equipe em situações extremas. A situação era crítica, com 90 mortos, mais de 130 desaparecidos e milhares de pessoas fora de suas casas.
Uma jornada de solidariedade em ação
Chumbo, amigo de Burle, estava em Regência, Espírito Santo, quando começaram a receber pedidos de ajuda de pessoas ilhadas. Assim, com Pedro Scooby e outros profissionais, surgiu a iniciativa de formar uma equipe para auxiliar no resgate. O grupo partiu em viagem, transportando jet skis e equipamentos essenciais para o resgate em áreas alagadas.
Gerenciamento de risco e apoio humanitário
Durante a viagem, Burle orientou a equipe a não agir como heróis, mas a seguir protocolos de segurança. Ele enfatizou a importância do treinamento e do gerenciamento de risco em situações de resgate. Mesmo sem poder estar presente fisicamente, Burle tem auxiliado os amigos remotamente, mantendo contato com autoridades e coordenando esforços à distância.
Reconhecimento e solidariedade em ação
No evento da Sports Summit, Burle destacou os nomes dos profissionais engajados na missão de resgate. Ivan Martinho, presidente da WSL América Latina, elogiou a coragem e habilidade da equipe, ressaltando a importância de seu trabalho em situações de alto risco. Outros grupos também se mobilizaram para enviar ajuda ao Rio Grande do Sul.
Pontos de coleta e necessidades urgentes
Além das equipes em campo, foram estabelecidos pontos de coleta de doações em Saquarema e Bacaxá. A arrecadação de alimentos não perecíveis e outros itens essenciais é fundamental para auxiliar as vítimas das enchentes. A solidariedade e a colaboração de todos são essenciais nesse momento de emergência, e cada contribuição faz a diferença na ajuda aos necessitados.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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