PF, BPFron, Marinha, Exército e Receita Federal iniciam Operação Sanctus Terminus p/ combater ilícitos transnacionais c/ patrulhamentos fluviais e fiscalização em portos clandestinos.
A Operação Sanctus Terminus, realizada pela Polícia Federal em parceria com BPFron, Marinha do Brasil, Exército Brasileiro e Receita Federal do Brasil, visa combater os crimes transnacionais que ocorrem na fronteira com a Bolívia. Durante os dias 25 e 29 de março, as autoridades estarão atuando de forma conjunta para coibir as atividades criminosas que cruzam as fronteiras do país.
Além dos crimes transnacionais, a ação integrada também visa combater crimes internacionais e atividades ilícitas que possam estar ocorrendo na região de fronteira. A parceria entre os órgãos de segurança é fundamental para garantir a segurança e a ordem na área de fronteira, impedindo a atuação de organizações criminosas que buscam se beneficiar da vulnerabilidade do local.
Operação Sanctus Terminus: Combate aos Crimes Transnacionais
Na Operação Sanctus Terminus, que teve como foco o combate aos crimes transnacionais, foram apreendidos diversos produtos contrabandeados e embarcações utilizadas para o transporte clandestino. Além disso, mais de 150 abordagens foram realizadas a embarcações e veículos, resultando na captura de dois foragidos da justiça.
Durante os dias de atuação, os agentes realizaram patrulhamentos fluviais no rio Mamoré e também patrulhamentos terrestres nas áreas fronteiriças de Guajará-Mirim (RO), em especial nos locais que serviam como portos clandestinos para as atividades ilícitas.
Fiscalização Intensiva nos Portos Clandestinos
No Porto Alfandegado de Guajará-Mirim, em ação conjunta com a Receita Federal do Brasil, as equipes realizaram uma intensa fiscalização com o objetivo de prevenir e reprimir a ocorrência de ilícitos transnacionais, garantindo a segurança da região.
A operação visava não apenas a prevenção e repressão aos crimes internacionais, como tráfico internacional de drogas e armas, contrabando, descaminho e migração ilegal, mas também buscava inibir o fluxo clandestino de pessoas e mercadorias entre o Brasil e a Bolívia, através do Rio Mamoré.
Fonte: © TNH1
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