Moradores do Humaitá, bairro de Porto Alegre, buscam abrigo na Altura de 5,16m da Arena do Grêmio. Infraestrutura histórica de Rio Grande do Sul completamente alagada. 42.221 pessoas fora de casa, 9.581 em abrigos municipais. 32.640 desalojadas. Defesa Civil autoriza 300 municípios afetando 422.307 mil pessoas. Enchentes no bairro de Humaitá. Membros da equipe de segurança e autoridades mantêm ordem.
O bairro Vila Nova, em Blumenau, que fica próximo ao rio Itajaí-Açu, também enfrenta as consequências das enchentes recorrentes em Santa Catarina. Imagens compartilhadas hoje de manhã revelam ruas e casas submersas, expondo a gravidade da situação. Moradores locais relatam a dificuldade de acesso aos serviços básicos devido à enchente que tomou conta da região.
Além disso, é preciso ressaltar que as cheias em cidades ribeirinhas são eventos cada vez mais frequentes devido às mudanças climáticas. A população precisa estar preparada para lidar com os desafios causados pelas inundações e buscar soluções sustentáveis para minimizar os impactos no futuro. A prevenção e o planejamento adequado são fundamentais para enfrentar os problemas decorrentes das alagamentos.
Enchentes históricas no Rio Grande do Sul impactam a Arena do Grêmio
As enchentes, inundações e alagamentos no estado do Rio Grande do Sul atingiram níveis alarmantes, resultando em cenas inéditas e caóticas na região. O bairro de Humaitá, onde está localizada a Arena do Grêmio, foi completamente inundado, tornando a situação ainda mais crítica.
Neste cenário de desastre, a Arena Porto-Alegrense encontra-se sem energia e água, o que levou os desabrigados a serem direcionados para abrigos municipais, que proporcionam a infraestrutura necessária para a acolhida adequada das vítimas. Enquanto isso, membros da equipe de segurança da Arena ainda estão isolados no local, enfrentando as adversidades impostas pelas enchentes.
Um dos pontos mais marcantes dessa tragédia foi a marca atingida pelo rio Guaíba, que alcançou o inédito nível de 5,16 metros. Essa é uma situação sem precedentes na história da região, que chama a atenção para a gravidade das enchentes que assolam a área.
Diante dos impactos avassaladores, as autoridades de Defesa Civil contabilizam um cenário alarmante: 57 mortos, 67 desaparecidos e 74 feridos. O número de pessoas afetadas também é expressivo, com 42.221 indivíduos fora de suas casas, sendo 9.581 abrigados e 32.640 desalojados.
A dimensão do desastre se estende por todo o estado, atingindo 300 dos 496 municípios, prejudicando diretamente 422.307 mil habitantes. Essa é uma crise sem precedentes, que demanda não apenas a atuação das autoridades, mas também a solidariedade e a união de toda a comunidade para enfrentar os desafios impostos pelas enchentes devastadoras.
Fonte: © GE – Globo Esportes
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