Não há intenção de partes em negócio abrir mão de marcas em memorando de entendimento, no setor histórico com Cobasi e conselho presidido.
A anunciada fusão entre Petz e Cobasi promete revolucionar o mercado pet, trazendo consigo a promessa de uma sinergia única entre as duas empresas. Essa fusão estratégica trará benefícios tanto para os clientes quanto para os acionistas das companhias envolvidas. A sinergia resultante dessa união promete uma experiência ainda mais completa para os amantes de animais de estimação.
Essa fusão traz à tona uma nova era no mercado de produtos para pets, representando uma revolução na forma como os consumidores interagem com esse segmento. A possibilidade de uma significativa combinação de serviços e produtos das duas marcas traz um potencial incrível para a inovação e para aprimorar a oferta existente no mercado pet. Essa possível combinação reafirma o compromisso das empresas em oferecer a melhor experiência possível para os pets e seus tutores, consolidando-as como referências no setor.
Explorando a Ideia de Fusão no Setor de Negócios
‘O nosso objetivo é realizar uma fusão no estilo Raia Drogasil, onde Raia permanece Raia e Drogasil, Drogasil’, declarou Sergio Zimerman, o CEO atual da Petz, durante uma videoconferência com analistas e investidores para discutir a operação. Zimerman ressaltou que ambas as partes envolvidas na transação não têm intenção de abrir mão de suas marcas distintas.
Atualmente, o conselho de administração da Petz é liderado por Claudio Roberto Ely, executivo que desempenhou papel crucial na fusão entre Drogasil e Raia em 2011. Zimerman mencionou a colaboração de Ely não só na bem-sucedida adesão ao memorando de entendimento com a Cobasi, mas também no contexto da construção da empresa resultante da fusão.
A transição planejada envolve a passagem de bastão de Ely para Zimerman após a conclusão da transação. O CEO atual da Petz será nomeado como presidente do conselho da empresa combinada, enquanto o cargo de CEO será ocupado por Paulo Nassar, presidente da Cobasi, cuja família detém 89,5% de participação na companhia.
Juntas, as empresas geram um faturamento de R$ 6,9 bilhões, com a Petz contribuindo com R$ 3,8 bilhões e a Cobasi com R$ 3,1 bilhões, totalizando 483 lojas (249 da Petz e 234 da Cobasi). Após a transação, a participação de Sergio Zimerman, atual detentor de 29,7% da Petz, será de 14,9% na nova entidade.
Os acionistas da Cobasi terão uma participação de 50% na empresa combinada, e o free float, que atualmente corresponde a 70,3% na Petz, será de 35,1% na empresa resultante. Zimerman descartou a possibilidade de fechamento de capital após a fusão, enfatizando o desejo da Cobasi de se manter como empresa de capital aberto.
O CEO evitou detalhar as sinergias resultantes da combinação, afirmando que é cedo para quantificá-las. Ele ressaltou que no período seguinte, haverá uma diligência mais aprofundada para identificar sinergias. Quanto às aprovações regulatórias, Zimerman expressou confiança na aprovação do Cade dentro do prazo usual, sem necessidade de medidas corretivas significativas.
A perspectiva otimista se deve à concentração de mercado considerada irrelevante, uma vez que em algumas categorias, Petz e Cobasi têm presença limitada. Zimerman afirmou que embora possa haver medidas corretivas, a empresa não está considerando um cenário de medidas severas.
Fonte: @ Info Money
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