Professora Joana Oliveira Mendes, 34 anos, bacharel em direito, foi morta com 32 facadas em Maceió. O crime aconteceu em 5 de outubro de 2016 no bairro do Poço.
Depois de oito anos do terrível assassinato da ex-companheira, o bacharel em direito Arnóbio Cavalcanti finalmente enfrentará o júri popular hoje, no Tribunal do Júri da 7ª Vara Criminal da Capital. A professora Joana de Oliveira Mendes, de 34 anos, foi brutalmente assassinada com 32 facadas, a maioria delas desferidas no rosto. O crime chocou a população no dia 5 de outubro de 2016 no bairro do Poço, em Maceió, Alagoas.
O júri será responsável por decidir o destino de Arnóbio Cavalcanti, que aguarda ansiosamente pelo julgamento. A família da vítima espera por justiça e que o réu seja condenado pelo crime hediondo que cometeu. O desfecho desse julgamento é aguardado com grande expectativa por todos os envolvidos no caso.
O julgamento de Arnóbio no Tribunal do Júri
O bacharel em direito Arnóbio confessou o crime que chocou o bairro do Poço, em Maceió, Alagoas. A professora Joana de Oliveira Mendes teve seu caixão fechado no velório devido ao seu rosto desfigurado. O crime brutal despertou a atenção de todos, e agora o júri terá a difícil tarefa de julgar Arnóbio.
A alegação da defesa e a redução da pena
A defesa alega que Arnóbio tinha um problema na tireoide, o que resultou em sua compreensão reduzida do que é proibido ou não. A estratégia da defesa é pedir a redução da pena, levando em consideração o estado de saúde de Arnóbio no momento do crime. O Tribunal do Júri terá que analisar todas as provas e argumentos apresentados no julgamento.
O papel do júri no processo de julgamento
O Tribunal do Júri é responsável por decidir a culpa ou inocência de Arnóbio. Os jurados terão que analisar todas as evidências apresentadas durante o julgamento e chegar a um veredicto que esteja de acordo com a lei. O júri terá a importante responsabilidade de garantir que a justiça seja feita no caso da professora Joana de Oliveira Mendes.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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